quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

A Barbárie Estatal


Enfrentar nossos problemas mais profundos é fundamental para transformarmos nossa realidade e construirmos uma nova perspectiva histórica.



No período colonial, no império, na primeira república, na ditadura até os dias atuais o problema social é tratado como uma quentão de segurança publica, de polícia.

Percebemos que às autoridades públicas dissimulam e negam a crescente barbárie com a libertina anuência de quem diz: 

"Podem queimar, 
demitir, 
invadir,
miliciar, 
poluir, 
escravizar,
lotear, 
cobrar, 
bater... 

Podem matar!"






segunda-feira, 9 de dezembro de 2019




Super-ricos no Brasil lideram concentração de renda global
Concentração de Renda Volta a Crescer no Brasil
Brasil tem a 2ª maior concentração de renda do mundo.


Estas são manchetes de jornais que evidenciam o quanto às políticas neoliberais e contra a população das classes baixas têm impactado negativamente a sociedade brasileira. Por outro lado, estas notícias revelam que as classes mais altas e ricas do Brasil estão ainda mais ricas.

O Brasil dos últimos anos amarga o progressivo retorno da desigualdade e nos coloca na segunda posição entre os países com maior concentração de renda no mundo. Atualmente concentramos mais de 15 milhões de pessoas na miséria absoluta. Enquanto o 1% da população mais rica concentra quase 30% da renda, com taxas de crescimento de 8% por ano, e os 5% mais pobres estão perdendo mais de 4% dos seus rendimentos a cada ano.

https://www.youtube.com/watch?v=ZG_Im-DiUN8
A crise política dos últimos anos e as críticas constantes aos investimentos sociais e em programas de distribuição de renda que atendiam as classes mais baixas da sociedade resultaram em ações governamentais que diminuíram drasticamente os investimentos em educação e tecnologia, saúde e assistência, cultura e cidadania, saneamento e infraestrutura. E como resultado da diminuição da alocação do recursos públicos paras as áreas sociais à dinâmica econômica de geração de emprego e renda foi atingida, agravando o quadro de carência da população pobre do país. A paralisação dos investimentos em infraestrutura e de forma mais específica nas áreas de saneamento tem provocado a ampliação de diversos problemas de saúde e o alastramento de doenças consideradas controladas ou extintas. 

Em meio as contraditórias, polêmicas, e, por vezes, ilegais ações contidas na cruzada contra a corrupção, os setores produtivos que geravam mais emprego e oportunidades para os trabalhadores da construção civil  foram quase que aniquilados impactando fortemente o mercado de trabalho.

Caminhamos para um cenário catastrófico com aprofundamento da desigualdade e de todos os problemas resultantes da concentração de renda: dificuldade de acesso à terra e a moradia, problemas de mobilidade urbana, dependência tecnológica, consumo restrito, aumento dos problemas ambientais fruto da desorganização urbana e da predação dos recursos ambientais, privação de alimentação por considerável parcela da sociedade.

Tínhamos avançado positivamente durante duas décadas com indicies expressivos de crescimento econômico, consumo de proteínas, sobretudo carne bovina, cereais, eletroeletrônicos, automóveis, casa própria e caminhamos para um momento surpreendente de aumento da população universitária que evidenciava a alavancagem das classes E, D e C.

No entanto, os últimos três anos de experiências liberalizantes com implantação de fórmulas econômicas que se notabilizaram por transferir, ainda, mais renda e riqueza para as classes altas resultaram no atual quadro vergonhoso de conquistarmos o pódio da nação democrática com os piores índices de desigualdade do mundo. 





Analisando essa cadeia hereditária
Quero me livrar dessa situação precária
Onde o rico fica cada vez mais rico
E o pobre cada vez mais pobre
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce.
 
Xibom Bombom






https://brasil.elpais.com/brasil/2019/11/06/politica/1573049315_913111.html
 


quinta-feira, 7 de março de 2019

Economia Boçalnariana: maratona para trás



Economia Boçalnariana: maratona para trás

O carnaval mal acabou e o Brasil já contabiliza novos prejuízos bilionários com os Boçalnaros.

Chinês recuam em novos investimentos no Brasil. Em meados de janeiro, a diminuição de investimentos no país já contabilizava 75% dos planos de aporte de recursos para as áreas de infraestrutura.

Além de perdemos quase vinte bilhões em soja para os EUA – que vendeu para a China - e de acumularmos notas e notas de desistência dos Árabes na compra de frangos, agora o fundo de investimentos que daria início a liberação de recursos para infraestrutura no Brasil recuou.

O fundo concentrou mais de 20 bilhões de dólares na parceria Brasil e China, dos quais o BNDES entrou com 5 Bilhões e os chineses com mais 15 bilhões. No entanto, as ações estão em suspenso.

Chineses preferem, por hora, investir em países com condições políticas mais estáveis.

Nos últimos dois dias, diplomatas e representantes de diversos governos entraram em contato com representantes do governo brasileiro para confirmar a veracidade da postagem do vídeo obsceno do Presidente do Brasil. Estas e outras ações inconsequentes como peitar os chineses indo até a Taiwan, a afirmação que mudará a embaixada brasileira para Jerusalém e a ameaça de guerra contra a Venezuela são exemplos de que o Brasil não está focado em resolver seus principais problemas.


Leiam a reportagem.


Após a euforia inicial do mercado, especialistas apontam que o Brasil está caminhando para trás.

Analistas de diversos bancos de investimentos têm chamado atenção para o fato de que o Brasil já perdeu em números reais mais de 50 bilhões de dólares nas áreas de agroindústria, infraestrutura e mercado de futuros.

O governo tem atraído capital especulativo com taxas cada vez mais altas, o que pode levar a um quadro de caos na economia brasileira. A instabilidade reforçará o discurso das privatizações em funções dos erros sucessivos do governo.

A privatização da previdência é a grande moeda que tem servido de avalista do Brasil em uma dinâmica econômica mundial que vê o país com menos seriedade. A preocupação dos investidores tem por base os inúmeros factoides criados pela família Boçalnaro.

O mercado pressiona o governo brasileiro a afastar os Boçalnaros da cúpula do poder. Estrategia é colocá-los na figuração e com menos expressão para evitar novas polêmicas.

Ps.: A estratégia em curso usada pelos apoiadores de Boçalnaros nas bolhas de whatsapp e hashtag do facebook e twitter pode não ter o efeito da eleição. O aspecto negativo de defender o indefensável tem gerado baixas na linha de frente do exército boçalnariano.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Aventuras presidenciais no Carnaval

Notícia da hora.

Boçalnaro toma um passa fora e pede desculpas ao generalato.

O presidente e os filhos ficaram barrados na reunião de emergência da cúpula militar para diminuir os efeitos da sangria pública.

Governo avalia uma espécie de pronunciamento com pedidos de "desculpas" e retratação enaltecendo o povo brasileiro.

Investidores internacionais cobram seriedade da autoridade brasileira aos responsáveis pelas reformas econômicas. Paulo Guedes dá sugestão aos caciques que envolvem o presidente que chegou a hora de começar a governar.

As ações infantis do presidente abre uma fissura no comando do governo e dá origem a dois grupos com interesses, por hora, distintos:  os que querem adiantar a transição de governo com o afastamento honrado do chefe de Estado para aproveitar a gordura do primeiro ano e tocar as reformas; e o segundo que, ainda, é fiel ao dirigente saltimbanco.

Em verdade, a frase que mais se escuta por Brasília é que Bolçalnaro é mais competente para derrubar o seu governo do que a oposição.

A cobertura sobre a Venezuela deverá apagar parte das ações pecaminosas do presidente no carnaval.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Mourão e a brisa do Planalto


O palácio Jaburu, do Vice-presidente, tem uma área enorme, mas Mourão só gosta de dar voltas de bicicleta entorno do Palácio do Planalto. Há algo de especial na residência do presidente da república que atrai o vice.

Os asseclas do palácio afirmam que o General é um habitué admirador das obras artísticas do Palácio. 

Sérgio Lima/360 - 20/jan. 2019


As histórias sobre a constante presença e olhar gordo do vice nos apetrechos da casa do presidente se somam e vão dando volume a cresça de que o General vislumbra com interesse o assento do Capitão. Outro dia, um camareiro, relatou que se não fosse à frequência com que Mourão pede para ver tudo que há no palácio, as obras ficariam entregue as moscas.

O que isso pode significar?

Em ditado popular:

"É o olho do dono que engorda o gado".

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Bebianno: "Não tenho medo de briga. Não me intimidam!"


Foto: Sérgio Lima/ Poder 360

Estranhamente, o presidente não tem autoridade para demitir e contratar. 48 horas depois de dispensar Bebianno, o ministro se mantém  no cargo. Se fosse uma empresa privada, o mercado falaria que o barco está desgovernado.

A legitimidade do mandatário da presidência vira água no congresso que cobra pragmatismo do governo para tocar as reformas.

Enquanto Bolsonaro se isola no twitter, diversas disputas e frações de interesses vão esquartejando o poder e sedimentando a queda do mito.

Bebianno já mandou seu recado, caso seja oficializada, em Diário Oficial, sua saída:
 
"Não tenho medo de briga. Não me intimidam!"

A frase pode ser traduzida por "Cairei atirando!". O ditado popular é apropriado para quem deseja liberar as armas.

O ministro teve seu número de celular particular revelado e vem recebendo ameaças de gente ligada aos Bolsonaros.

Sérgio Moro tem manifestado apreensão de ver seus planos tragados pelo ralo que está levando embora a legitimidade do governo da rapaziada Bolsonaro.

Mourão tem se posicionado de forma tática fazendo comentários certeiros, próprio de quem espera ver a presidência cair no colo. 

Outro dia, um dos oficiais ligado ao staff soltou a frase: "Vamos ter calma, peixe morre pela boca".

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

"Esse Merda não Sabe Governar!"

Todos que estavam na sala do Palácio do Planalto arregalaram e consentiram com os olhos após a frase cortar o ar:

"Esse merda não sabe o que é governar!"

Um dos Ministros do Bolsonaro

sábado, 2 de fevereiro de 2019

TEMOR BOLSONARIANO


Eleição no senado pode decidir a vida da família Bolsonaro. Senadores podem seguir a ponte de dinheiro construída por Paulo Maluf até a Suíça, caso Renan Calheiros não seja eleitor presidente do Senado.. 

O destino do senador Renan Calheiros, MDB/AL está mais entrelaçado com o futuro dos Bolsonaros do que a imprensa pode revelar.

Foto: Jorge William / Agência O Globo
Ontem, no acalorado debate entre os senadores, alguém gritou que há evidências que a família Bolsonaro têm mais de duas centenas de milhões em cofres na Suíça e que ficaria difícil explicar tanto dinheiro, por isso era importante a votação para presidência da casa ser fechada logo. 
 
Está clara a pressão sobre o Senador do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, PSL/RJ, envolvido com o escândalo dos assessores que depositaram parte do pagamento em sua conta, sobretudo o Queiroz. Enquanto o filho de Bolsonaro assinava a posse de seu mandato outros senadores gritavam, "E o Queiroz?! E o Queiroz?!" Este fato revela não apenas um grande desrespeito ao senador, mas o início de um processo de cobranças públicas que podem levar até seu pai, o Presidente da República.

Alguns familiares de senadores afirmaram que foi constrangedor para todos ver o nervosismo de Flávio que, após o ritual se isolou em seu gabinete saindo da mira das perguntas e dos olhares de todos os presentes.

Onyx Lorenzoni (DEM/RS), que perdeu a disputa para Rodrigo Maia (DEM/RJ) pela Presidência da Câmara dos Deputados, é o estrategista para mudar às regras do Senado para emplacar um senador do Baixo Clero, Davi Alcolumbre (DEM/AP), de pouca expressão no parlamento e fácil controle pelos governistas.

No entanto, Lourenzoni corre o risco de dar com os burros n'água já que, se Renan perder, a bancada que o apoia e a oposição podem pedir uma CPI contra Flávio Bolsonaro, que tem metido os pés pelas mãos e cometido muitos erros políticos antes de assumir o senado como pedir o arquivamento da investigação sobre o caso do seu assessor, Queiroz.

E cresce o número de senadores e políticos dispostos a revelar provas dos caminhos que levam aos bancos suíços e que Bolsonaro tenha trilhado nos 20 anos que foi colega de Paulo Maluf do PP.

https://informebaiano.com.br
Se Renan Calheiros ganhar à presidência da casa, estará mais alinhado com as reformas neoliberais do superministro da Economia, Paulo Guedes,  do que com os desejos do Ministro da Justiça, Sérgio Moro. Moro será lembrado, por Renan, que para começar a caça aos corruptos deverá colocar a limpo a situação de Flávio e de toda a família Bolsonaro.

Por outro lado, Onix Lorenzoni pode está cavando ainda mais seu sepultamento como líder e estrategista do governo na câmara, já que atropela a tentativa do presidente Bolsonaro de fazer um acordo com Renan Calheiros para conquistar a presidência do senado em troca da paz de Flávio Bolsonaro. O presidente pediu socorro aos militares para pressionar o Presidente do STF, Dias Toffoli, quem tem obedecido todas as orientações de seus assessores militares.

Imagem: Dida Sampaio/EstadãoConteúdo/noticias.uol.com.br
Partidos que já tiveram grande força no senado, como o PSDB e o PT, estão perdidos. O primeiro, porque percebe que terá que se unir ao PSL e ao DEM para conseguir lugar na mesa diretora. O outro porque terá que se unir a Renan para não ficar, ainda, mais fragilizado no senado, correndo o risco de perder em
todas as votações.

Aguardemos os desdobramentos da disputa entre a velha política de rapina e a moderna política de pilhagem no senado.

                                                                                                         Eduardo Prates

domingo, 27 de janeiro de 2019

Não foi uma tragédia natural. Foi um crime!




Bandidos disfarçados de representantes do povo defendem os interesses do grande capital contra a vida.

Agora fica a dúvida se o novo governo continuará a querer flexibilizar e desregulamentar as leis ambientais que são importantes para a preservação da natureza e da vida?

O novo desastre em Brumadinho, Minas Gerais, foi uma espécie de bomba relógio que estava anunciada para todos, mas que ninguém, responsável pelos passivos da Vale do Rio Doce, quiseram ver. 

Escolas sem Futuro x Escolas sem Partido



Escolas municipais e estaduais estão abandonadas por todo lado.



Os alunos devem gravar vídeos das escolas sem ventiladores, cadeiras, pintura, água, alimentação, professor...

Um exemplo claro deste cenário de abandono da Educação do País e das limitações impostas a formação de nossos jovens está na cidade de Duque de Caxias. O município é um dos mais ricos do Estado quanto ao seu Orçamento Municipal e ao PIB, mas amarga as piores colocações no IDH e em relação ao desempenhos dos alunos da formação básica.

Pesquisas que identifiquem e auxiliem na gestão das políticas públicas do município são urgentes para colaborar na reversão do quadro de crise da educação em Duque de Caxias.

No entanto, um dos problemas mais graves é a da falta de pagamento dos profissionais da rede de educação. Os professores da ativa e pensionistas chegaram a ficar com os pagamentos atrasados durante três meses. Parte dos professores não possuía recursos suficientes para pagar o deslocamento para as escolas com passagens e gasolina para os carros. O atraso dos pagamentos e a falta de um dialogo qualificado com os profissionais da educação têm levado a um quadro de conflito constante entre os servidores e o prefeito, que tem dificuldade em gerir a crise e reverter os grande desgaste de sua gestão.

As evidências apontadas pelos professores de que outras categorias e as empresas "ligadas ao prefeito" estão com seus salários em dia, leva o quadro de educadores a considerar que a pasta de educação tem o desprezo do prefeito da cidade.

As reportagens abaixo feitas por grandes veículos de comunicação ajudam a dar uma dimensão dos problemas enfrentados pelas crianças e mães da cidade de Duque de Caxias.

https://extra.globo.com/noticias/rio/professores-de-caxias-reclamam-do-abandono-das-escolas-municipais-18974435.html


https://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/balanco-geral-rj/videos/pais-de-estudantes-denunciam-abandono-de-escola-municipal-de-duque-de-caxias-25062018





#escolaseminfraestrutura
#vemproconselhodeeducacao
#fiscalizaoscontratosdaescola

Semana de Comunicação da Unisuam

Em novembro de 2018

Semana de Comunicação da Unisuam

"Olhares Culturais"
 
#souunisuam
#unicom2018
#comunicacaosocial


A semana de comunicação da Unisuam abrigou centenas de alunos de comunicação que tiveram oportunidade de conversar, debater e pensar a formação em comunicação.

Tivemos oportunidade de participar e agregar com comentários sobre cibercultura e sociedade em redes.


 

Acesse mais informações sobre o curso de comunicação da Unisuam no endereço:
 
https://www.unisuam.edu.br/graduacao/jornalismo/



Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro


Dezembro de 2018

Eu, Eduardo Prates, pelo Gomeia Gomeia Galpão Criativo, Maria do Carmo, Maria Chocolate, pelo projeto de Leitura Chocobim, Henrique Silveira da Casa Fluminense e Carol da Fase, assumimos como conselheiros - representando a sociedade civil da Baixada Fluminense - pelo Fórum de acompanhamento do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro.

Tivemos e temos muitas discordâncias do método e do processo, porém consideramos importante ter uma posição de acompanhamento desta fase de montagem da Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro.

Aconselho os cidadãos do Rio de Janeiro acompanharem o processo de montagem desta nova instituição de governança da metrópole.  Os municípios da Baixada Fluminense devem se organizar para enfrentar este novo desafio de negociar seus principais problemas de uso e ocupação do solo, infraestrutura urbana, violência, desemprego e tantos outros problemas que são comuns a este sistema urbano caracterizado por enormes desigualdades de acesso aos serviços e aparelhos de cidadania.


Acesse a página da Câmara Metropolitana leia e se informe sobre os caminhos da Metrópole do Rio de Janeiro.


"A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, criada em 1974, sofreu diversas modificações em seus limites de ocupação. Originalmente formada pelos municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Itaboraí, Itaguaí, Magé, Mangaratiba, Maricá, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Petrópolis, São Gonçalo e São João de Meriti, por força de sucessivos desmembramentos e emancipações, ocorridos por motivos distintos, a RMRJ passou a ter novos contornos. Petrópolis, cujo território, à época, incluía o atual município de São José do Vale do Rio Preto, incorporou-se a Região Serrana, Mangaratiba à Costa Verde e Maricá à região das Baixadas Litorâneas. Belfort Roxo, Japerí, Queimados e Mesquita se emanciparam de Nova Iguaçu e, Guapimirim de Magé. Por fim, Tanguá desmembrou-se de Itaboraí e, Seropédica de Itaguaí.
Após sucessivas leis estaduais, somadas às atribuições conferidas aos estados federados pela Constituição de 1988, seus limites voltaram a se alterar passando a RMRJ a incluir, hoje, 21 municípios do Estado do Rio de Janeiro, a saber: Belfort Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Seropédica, São Gonçalo, São João de Meriti, Tanguá, Cachoeiras de Macacu e Rio Bonito." 

Texto da página da Câmara Metropolitana.

http://www.camarametropolitana.rj.gov.br/

Orçamento da Cultura da Baixada Fluminense: fomento, produção, difusão e circulação da cultura na BF Levantamento, análise e relatório de in...