Enfrentar nossos problemas mais profundos é fundamental para transformarmos nossa realidade e construirmos uma nova perspectiva histórica.
No período colonial, no império, na primeira república, na ditadura até os dias atuais o problema social é tratado como uma quentão de segurança publica, de polícia.
Percebemos que às autoridades públicas dissimulam e negam a crescente barbárie com a libertina anuência de quem diz:
"Podem queimar,
demitir,
invadir,
miliciar,
poluir,
escravizar,
lotear,
cobrar,
bater...
Podem matar!"
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