Notícia da hora.
Boçalnaro toma um passa fora e pede desculpas ao generalato.
O presidente e os filhos ficaram barrados na reunião de emergência da cúpula militar para diminuir os efeitos da sangria pública.
Governo avalia uma espécie de pronunciamento com pedidos de "desculpas" e retratação enaltecendo o povo brasileiro.
Investidores internacionais cobram seriedade da autoridade brasileira aos responsáveis pelas reformas econômicas. Paulo Guedes dá sugestão aos caciques que envolvem o presidente que chegou a hora de começar a governar.
As ações infantis do presidente abre uma fissura no comando do governo e dá origem a dois grupos com interesses, por hora, distintos: os que querem adiantar a transição de governo com o afastamento honrado do chefe de Estado para aproveitar a gordura do primeiro ano e tocar as reformas; e o segundo que, ainda, é fiel ao dirigente saltimbanco.
Em verdade, a frase que mais se escuta por Brasília é que Bolçalnaro é mais competente para derrubar o seu governo do que a oposição.
A cobertura sobre a Venezuela deverá apagar parte das ações pecaminosas do presidente no carnaval.
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