domingo, 27 de janeiro de 2019

Não foi uma tragédia natural. Foi um crime!




Bandidos disfarçados de representantes do povo defendem os interesses do grande capital contra a vida.

Agora fica a dúvida se o novo governo continuará a querer flexibilizar e desregulamentar as leis ambientais que são importantes para a preservação da natureza e da vida?

O novo desastre em Brumadinho, Minas Gerais, foi uma espécie de bomba relógio que estava anunciada para todos, mas que ninguém, responsável pelos passivos da Vale do Rio Doce, quiseram ver. 

Escolas sem Futuro x Escolas sem Partido



Escolas municipais e estaduais estão abandonadas por todo lado.



Os alunos devem gravar vídeos das escolas sem ventiladores, cadeiras, pintura, água, alimentação, professor...

Um exemplo claro deste cenário de abandono da Educação do País e das limitações impostas a formação de nossos jovens está na cidade de Duque de Caxias. O município é um dos mais ricos do Estado quanto ao seu Orçamento Municipal e ao PIB, mas amarga as piores colocações no IDH e em relação ao desempenhos dos alunos da formação básica.

Pesquisas que identifiquem e auxiliem na gestão das políticas públicas do município são urgentes para colaborar na reversão do quadro de crise da educação em Duque de Caxias.

No entanto, um dos problemas mais graves é a da falta de pagamento dos profissionais da rede de educação. Os professores da ativa e pensionistas chegaram a ficar com os pagamentos atrasados durante três meses. Parte dos professores não possuía recursos suficientes para pagar o deslocamento para as escolas com passagens e gasolina para os carros. O atraso dos pagamentos e a falta de um dialogo qualificado com os profissionais da educação têm levado a um quadro de conflito constante entre os servidores e o prefeito, que tem dificuldade em gerir a crise e reverter os grande desgaste de sua gestão.

As evidências apontadas pelos professores de que outras categorias e as empresas "ligadas ao prefeito" estão com seus salários em dia, leva o quadro de educadores a considerar que a pasta de educação tem o desprezo do prefeito da cidade.

As reportagens abaixo feitas por grandes veículos de comunicação ajudam a dar uma dimensão dos problemas enfrentados pelas crianças e mães da cidade de Duque de Caxias.

https://extra.globo.com/noticias/rio/professores-de-caxias-reclamam-do-abandono-das-escolas-municipais-18974435.html


https://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/balanco-geral-rj/videos/pais-de-estudantes-denunciam-abandono-de-escola-municipal-de-duque-de-caxias-25062018





#escolaseminfraestrutura
#vemproconselhodeeducacao
#fiscalizaoscontratosdaescola

Semana de Comunicação da Unisuam

Em novembro de 2018

Semana de Comunicação da Unisuam

"Olhares Culturais"
 
#souunisuam
#unicom2018
#comunicacaosocial


A semana de comunicação da Unisuam abrigou centenas de alunos de comunicação que tiveram oportunidade de conversar, debater e pensar a formação em comunicação.

Tivemos oportunidade de participar e agregar com comentários sobre cibercultura e sociedade em redes.


 

Acesse mais informações sobre o curso de comunicação da Unisuam no endereço:
 
https://www.unisuam.edu.br/graduacao/jornalismo/



Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro


Dezembro de 2018

Eu, Eduardo Prates, pelo Gomeia Gomeia Galpão Criativo, Maria do Carmo, Maria Chocolate, pelo projeto de Leitura Chocobim, Henrique Silveira da Casa Fluminense e Carol da Fase, assumimos como conselheiros - representando a sociedade civil da Baixada Fluminense - pelo Fórum de acompanhamento do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro.

Tivemos e temos muitas discordâncias do método e do processo, porém consideramos importante ter uma posição de acompanhamento desta fase de montagem da Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro.

Aconselho os cidadãos do Rio de Janeiro acompanharem o processo de montagem desta nova instituição de governança da metrópole.  Os municípios da Baixada Fluminense devem se organizar para enfrentar este novo desafio de negociar seus principais problemas de uso e ocupação do solo, infraestrutura urbana, violência, desemprego e tantos outros problemas que são comuns a este sistema urbano caracterizado por enormes desigualdades de acesso aos serviços e aparelhos de cidadania.


Acesse a página da Câmara Metropolitana leia e se informe sobre os caminhos da Metrópole do Rio de Janeiro.


"A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, criada em 1974, sofreu diversas modificações em seus limites de ocupação. Originalmente formada pelos municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Itaboraí, Itaguaí, Magé, Mangaratiba, Maricá, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Petrópolis, São Gonçalo e São João de Meriti, por força de sucessivos desmembramentos e emancipações, ocorridos por motivos distintos, a RMRJ passou a ter novos contornos. Petrópolis, cujo território, à época, incluía o atual município de São José do Vale do Rio Preto, incorporou-se a Região Serrana, Mangaratiba à Costa Verde e Maricá à região das Baixadas Litorâneas. Belfort Roxo, Japerí, Queimados e Mesquita se emanciparam de Nova Iguaçu e, Guapimirim de Magé. Por fim, Tanguá desmembrou-se de Itaboraí e, Seropédica de Itaguaí.
Após sucessivas leis estaduais, somadas às atribuições conferidas aos estados federados pela Constituição de 1988, seus limites voltaram a se alterar passando a RMRJ a incluir, hoje, 21 municípios do Estado do Rio de Janeiro, a saber: Belfort Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Seropédica, São Gonçalo, São João de Meriti, Tanguá, Cachoeiras de Macacu e Rio Bonito." 

Texto da página da Câmara Metropolitana.

http://www.camarametropolitana.rj.gov.br/

Orçamento da Cultura da Baixada Fluminense: fomento, produção, difusão e circulação da cultura na BF Levantamento, análise e relatório de in...